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Jeep Wrangler Rubicon 2021

Jeep Wrangler Rubicon 2021

Jeep Wrangler Rubicon 2.0T 270 CV

  • O Jeep Wrangler, herdeiro do mítico Wallis da Segunda Guerra Mundial, estreou em 1987
  • Desde então, quatro gerações nos observaram, cada um batizado como YJ, TJ, JK e JL
  • Também aponta para propulsão elétrica híbrida com o 4xe, com 50 quilômetros de autonomia

 

Miguel Angel Linares - 29/01/2021 - 19:57

Um 4x4 especial não estaria completo sem um teste de um SUV "único". Tínhamos duas opções: um Jeep ou um Land Rover. Esperando para testar o Defender em breve, decidimos testar o Wrangler Rubicon

Testamos o Jeep Wrangler Rubicon

UM TESTE 'SUJO'. Alguns leitores podem se surpreender que publicamos, tanto na capa quanto nesta página dupla, imagens do Jeep Wrangler tão 'sujas'. Mas, se oferecêssemos um Wrangler branco, imaculado e brilhante... o laudo, a prova, seria um pouco falsa. Porque um dispositivo como este modelo só é testado, só se aproveita, da lama, da neve (como foi o caso) e da 'sujeira' mais absoluta, prova inequívoca de que temos, pelo menos tentado, remover tudo dele tem por dentro e por fora, um dos poucos SUVs puros que ainda existem no mercado.

O Jeep Wrangler, após sua 'ressurreição' em 1987, agora vive sua quarta geração, chamada JL. E não perdeu em absoluto seu pedigree, sua razão de ser, quase seu único objetivo na vida, que é sair do asfalto. Essa construção de caixa, essa distância ao solo de 252 milímetros e aquelas rodas nodulares certamente não são para uso em estradas, embora nesta última geração a estabilidade do veículo tenha sido implementada para dirigir em altas velocidades. Mas quando nos desviamos do asfalto e entramos em terreno arenoso, pedregoso, escorregadio ou mesmo com neve, as coisas mudam e de que maneira.

Jeep Wrangler Rubicon 4x4

A MELHOR ARMA 4x4. Como já dissemos, temos uma das melhores máquinas para a condução 'off-road'. A sólida estrutura da carroceria (clássica em um dos modelos que menos deveria ter mudado apesar de estar na quarta geração) não é um capricho, pois engloba chassi de viga dupla e eixos rígidos. Que, aliado a todo o gerenciamento eletrônico da tração integral, com travamento dos dois diferenciais, dianteiro e traseiro, e a presença, não só teórica, mas também prática, da tão almejada caixa de câmbio, nos estimula a obter nas estradas mais complexas da cordilheira madrilena, nos arredores de San Lorenzo de El Escorial.

E apesar de todas as ajudas eletrônicas, a essência pura do off-road ainda está 100 por cento presente a bordo do Jeep Wrangler. Um painel que, embora tenha evoluído logicamente nestes mais de 30 anos de história, continua a oferecer aquele toque espartano que tanto ajuda a experiência de dirigir. Mas no qual temos uma tela, não muito grande, mas suficiente, para podermos acompanhar a experiência, assim como no painel, onde temos acesso a todas as magnitudes de condução, tanto nos ângulos de entrada quanto de saída. Como tração e gerenciamento de transmissão.

PARA ABRIR O CÉU. De resto, o Wrangler Rubicon está muito bem equipado, não só com um potente motor de 270 cv na sua versão a gasolina (200 cv a gasóleo), que se comporta como um complemento perfeito às ajudas electrónicas para, insistimos, obter toda a essência com terra ou pedra sob as rodas. Porque também temos, entre outros detalhes, uma cobertura que pode ser de lona ou dura, mas em ambos os casos pode ser aberta, eletronicamente ou manualmente, para que a imersão na natureza seja total.

Resumindo, 34 anos após sua chegada, a experiência do Jeep Wrangler 4x4 permanece única e espetacular.

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